segunda-feira, 1 de junho de 2009

A tristeza do mundo é a tristeza da não-realização.
A realização não é um pacote pronto e moldado.
Não existe modelo de realização.
Cada ser humano é único, cada um se realiza da sua forma em particular.
Ainda não foram conhecidas todas as formas de realização. Os modelos não permitem que se as conheçam.
A não-realização é o potencial humano desperdiçado.
"Cada ser em si carrega o dom de ser capaz, e ser feliz"
Eu sou diferente de você que é diferente de mim que somos diferentes de todo mundo. Eu guardo semelhanças com você que guarda semelhanças comigo e todos temos semelhanças uns com os outros.
O seu potencial pode ser semelhante com o de outra(s) pessoa(s).
As pessoas conseguem ajudar umas às outras a cada uma descobrir o seu pontecial.
Quando alguém enxerga em muitas pessoas o potencial, e consegue fornecê-las meios para alcançá-lo, o alguém é um mestre.
A maioria dos mestres não estão mais nas universidades e nas escolas.
Lá estão os professores, que professam o conhecimento.
Os mestres tem raros lugares de atuação.
Empreendorismo não é um potencial universal.
Empreendorismo é um modelo.
Desconfie de tudo que é ou se pretende modelo.
A sociedade valoriza modelos.
Desconfie da sociedade.
Não-exploração de potencial é desperdício de energia.
Isso gera tristeza.
Levante a cabeça, respire fundo, tranquilize seu coração, aquiete a sua mente, erete a sua espinha.
O potencial está dentro de você e é seu Deus interior quem lhe diz.
Não desperdice.
Panela velha é que faz comida boa
Os ditados tem lá sua sabedoria.
Assistindo a um filme do Chaplin
Sinto alguma coisa que nada tem de nostalgia
Mais é esperença
Vejo que o velho pode ser o futuro.
Quero o que é bom não o que é novo
E o que é bom sou eu ser consciente que digo
Não entendo o desespero do moderno
Sou arcaico ultrapassado e sábio
Máquina no máximo a de escrever.
Gaya
Eu profetizo o equilíbrio
Aquele da paz
da Tormenta dos trovões
que sorri e que brinca
Não gosta mas respeita
Conhece de tudo gosta de todos
cada um em uma coisa.
Feliz aquele que vive entende a ternura
Eh lá! alegria alegria!
A vida é o violão que balança
Ê vidão bão!
Fingir esconder que nada!
Já entendi já entendi
Vou desenhar e ser feliz